A Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) anunciou ter capturado 42 foragidos da justiça durante o Carnaval de Salvador com o auxílio de um sistema de reconhecimento facial capaz de indicar semelhança acima de 90%. De acordo com o órgão, a ferramenta flagrou 40 homens e 2 mulheres durante as festividades na capital baiana que estavam com ordem judicial de prisão, dos quais 2 envolvidos em casos de homicídios, 3 ligados a furtos, 13 relacionados ao tráfico de drogas e 14 procurados por roubos, além de outros casos.

Logo após o trabalho feito pelo aplicativo de reconhecimento facial da SSP-BA, as pessoas flagradas foram conduzidas pela polícia e ainda passaram por um processo de identificação humana, que em alguns casos contou com outro recurso tecnológico, o Face Check, que compara a foto da palma da mão dos suspeitos com o banco de dados de impressões digitais da secretaria.

Além de contribuir para a prisão de foragidos da justiça durante um dos maiores Carnavais do Brasil, o sistema de reconhecimento facial da Secretaria de Segurança Pública da Bahia também possibilitou ter uma contagem mais próxima da realidade da quantidade de pessoas presentes à festa em Salvador.

Segundo o órgão, foram 11,7 milhões de pessoas aproveitando a folia na cidade entre os dias 20 e 26 de fevereiro, das quais 6,9 milhões nos bairros da Barra e Ondina. Já o circuito Osmar (Centro) teve a presença de 3,4 milhões de foliões, enquanto no Batatinha (Centro Histórico) a ferramenta registrou 1,4 milhão de pessoas.

Fonte: Tecmundo

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Apesar de a tecnologia ser um ramo conhecido pela presença majoritariamente masculina, as mulheres também tiveram seu papel essencial em descobertas importantes, e conquistam cada vez mais esse mercado. Por isso, resolvemos relembrar a história de alguns nomes femininos do passado, mas que possuem forte influência no presente.

➡ Margaret Hamilton: este é um nome pouco conhecido que estava por trás do planejamento do sistema de voo que levou o homem à Lua. Em 1961, Margaret se tornou, aos 25 anos, a primeira engenheira de programação e a primeira mulher a fazer parte do projeto Apollo da NASA, responsável pela missão que levaria o homem a pisar na Lua em 20 de julho de 1969. Na mesma época, a engenheira liderou o time do Laboratório de Instrumentação do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). A função da equipe era criar um software para o Computador do Comando Apollo. O software deveria conectar a base de comando, o Columbia, ao módulo lunar, o Eagle.

➡ Ada Lovelace: Quando se fala no passado da tecnologia, não há como ir muito mais para trás. Em 1843, Augusta Ada King, a Condessa de Lovelace, traduzia os textos de Luigi Menabrea, um matemático italiano, sobre as ferramentas analíticas usadas por Charles Babbage, um matemático inglês. Esse trabalho derivativo resultou no que, para muitos especialistas, é o primeiro algoritmo criado na história, muito antes da existência de máquinas que pudessem processá-lo.

➡ Irmã Mary Kenneth Keller: Considerada a primeira mulher a receber um doutorado em ciências da computação, Keller se formou na Universidade Washington, na cidade de St. Louis, nos Estados Unidos. O diploma veio em 1965, mas desde 1958, ela já trabalhava em oficinais de informática enquanto a indústria ainda era menos do que incipiente. Sua contribuição, entretanto, foi fundamental na criação da linguagem de programação BASIC, criada com fins didáticos e utilizada por décadas, até ser substituída pelo Pascal, mais arrojado, seguro e seguir de melhores práticas.

Fontes: Canal Tech/Época Negócios

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Conectar objetos, pessoas e ambientes. Com a Internet das Coisas (IoT) é possível! Essa tecnologia promete um grande valor agregado para as organizações porque com ela é possível desenvolver melhorias em diversas áreas!

– Com a IoT é possível medir as variáveis, tanto físicas quanto químicas, e levar isso para dentro de uma base de dados para poder analisar essas informações, cruzar com outras, obter conhecimento e a partir disso tomar uma ação inteligente!

– Quer aperfeiçoar a produtividade da sua empresa? Então a IoT é ideal para você! Ela permite o monitoramento e o controle dos diferentes processos. Isso otimiza as operações, o que faz aumentar a eficiência.

– Já pensou poder prever quando você precisará de uma manutenção, ou receber um aviso de melhoria de processos e serviços que nem tinham passado pela sua cabeça? Com a IoT dá. Ela é capaz de coletar uma grande quantidade de dados e permite uma análise preditiva, já que analisa padrões recorrentes que enriquecem a análise.

– Acompanhe de perto a evolução do mercado e tenha uma vantagem estratégica! Então, com os dados em mãos, é possível monitorar os sistemas em tempo real e até remotamente. E o que é melhor, as intervenções de manutenção serão otimizadas.

– A IoT é complementada com outras tecnologias, como a Inteligência Artificial. A grande vantagem dessa junção é a redução de erros humanos, quando se realizam tarefas mundanas e repetitivas.

GurIA, a tecnologia que vai transformar o conhecimento em processo ou produto inteligente

Para suprir mão de obra, ou substituir o trabalho de alguém que pode contribuir muito mais para a sua empresa fazendo outras atividades, conheça a GurIA. Esta plataforma está preparada para suportar uma cidade inteira! Ela transforma dados em conhecimento e, a partir disso, gera negócios e produtos inteligentes. Com inteligência, é possível melhorar os resultados e a satisfação de todos os envolvidos!

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Deixe o processo da sua empresa mais inteligente e acelere seu crescimento!

Você certamente já ouviu falar em Inteligência Artificial (IA). Mas sabe como ela se encaixa para você? Pense nela como uma ferramenta extra e essencial para o seu trabalho e para a sua empresa. Ela vai te ajudar a reduzir muitos problemas da rotina, aumentar a produtividade e eliminar diversos custos operacionais. Libere seus colaboradores das tarefas repetitivas, e aproveite todo o potencial deles em trabalhos de alto valor criativo.

Não deixe para depois! Entre em contato conosco e veja como a IA pode ser aplicada para a sua empresa.

Constantemente aprendendo a ser cada vez melhor!

Ter uma integração de dados, coleta de variáveis e aprendizado com essas informações, vai mudar completamente a forma como a sua empresa funciona hoje. Pense que o Aprendizado de Máquina aprende todos os dias como os motores de uma determinada indústria funcionam. Se um dia, um dos motores está trabalhando de forma diferente, a tecnologia tem a capacidade de dar um aviso. Com isso, se evitam paradas de produção, acidentes de trabalho, gastos desnecessários, descapitalização da empresa e venda e compra incorreta de produtos. Preveja situações antes mesmo que elas aconteçam!

Se você quer saber como aplicar, entre já em contato conosco.

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HUB é a ferramenta que vai automatizar seus processos! Com ela, você não vai mais precisar escrever muitos códigos. Sem mais integrações manuais e criação de APIs específicas para cada caso! Utilize seu tempo e de seus colaboradores em ações que tragam mais rentabilidade para a sua empresa.

– Quer sair na frente? Com o HUB você conecta informações, ganha performance, melhora a produtividade e prevê movimentos do mercado.

Será que você está fazendo o melhor uso dos seus dados?

As empresas geralmente possuem dados e informações espalhadas em sistemas, planilhas e em arquivos de texto. O HUB vai conectar essas informações para que você possa fazer o melhor uso delas.

Pare de esperar que o cliente vá até você e comece a prever as necessidades dele

Com a integração de sistemas será possível saber a quantidade de produtos que o seu cliente tem em estoque. Dessa forma, você pode sair na frente e fornecer o produto antes mesmo que o seu cliente solicite. Isso vai fazer você se destacar no mercado!

O HUB vai te ajudar a fazer novas descobertas

Jorge, responsável pela empresa X, estava analisando um relatório de performance de um vendedor. Utilizando o HUB, ele cruzou esses dados com os dados meteorológicos do período em questão e descobriu que o seu colaborador estava vendendo menos em dias de chuva. Analisando a situação, descobriu ainda que o vendedor não poderia sair na rua em dia de chuva para não danificar o produto e que o deslocamento feita com uma moto, complicava ainda mais a situação. Calculando, Jorge descobriu que se o vendedor mantiver o mesmo desempenho independentemente da chuva ou do sol, o lucro das vendas supriria o valor de um carro para ele usar como ferramenta de trabalho.

As novas descobertas geram informações que você não tinha antes porque não cruzou dados de sistemas que até então não se conversavam. Dados geram informações, informações geram conhecimentos, conhecimentos geram inteligência nos negócios.

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Com o avanço da tecnologia, é cada vez mais esperado que as empresas a tenham como parte integral das estratégias de seus negócios. Para os clientes, a diferença entre um bot e uma pessoa durante um atendimento será cada vez menos perceptível. A Inteligência Artificial (IA) vem amadurecendo rapidamente, inclusive no Brasil, e deve gerar grande impacto nas relações de negócios e nas experiências dos clientes. Segundo relatório do Sebrae, se houver um aproveitamento máximo da tecnologia, alguns setores podem quadruplicar a produtividade até 2030.

A expectativa é que a IA seja tão importante para a história quanto outras invenções somo telefone, computador e a internet. Em um cenário de utilização da capacidade máxima da IA, alguns setores poderiam ter um ganho de produtividade que represente um aumento na taxa anual de crescimento (CAGR) do Produto Interno Bruto (PIB) para 7,1% ao ano até 2030. A projeção de crescimento do PIB feita pelo Banco Mundial e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) no mesmo período é de 2,9%.

Hoje, a IA pode ser dividida em três pilares: otimização, automatização de tarefas e predição. O amadurecimento dela ocorreu muito focado na otimização de processos do atendimento ao cliente, como exemplo do chatbot. Agora, a tecnologia está mais focada em automatização de tarefas. O grande desafio do setor ainda é a predição, em que companhias têm gastado mais tempo para serem mais assertivas.

Fonte: CIO

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A Computação na Nuvem (Cloud Computing) tem se mostrado uma das tecnologias mais promissoras dos últimos anos. A prova disso são as previsões de mais de US$ 64 bilhões de investimentos em TI no Brasil em 2020, um aumento de 2,5% em relação ao ano passado. Os dados são de Gartner, que afirma ainda que o mercado mundial de serviços de nuvem pública crescerá 17% neste ano, totalizando US$ 266,4 bilhões.

Até então, o Brasil está quase dois anos atrasado em relação aos Estados Unidos, o país que é referência no mundo em Computação na Nuvem. Nosso país ocupa entre o 12º e o 13º lugar na lista de países que mais adotam serviços em Nuvem. Mas, há bastante otimismo que, para 2020, esse cenário mude.

Pode-se dizer que a Computação na Nuvem cresce pegando carona com tecnologias consideradas grandes condutores da nova economia digital: Inteligência Artificial, Aprendizado de Máquina e Big Data. Essas inovações demandam de análise de grandes quantidades de dados e alto poder de processamento. Uma máquina tradicional, mesmo que poderosa, dificilmente conseguirá oferecer. É aí que entra a necessidade da Computação na Nuvem.

Algumas das maiores empresas do mundo, como Amazon e Huawei, entenderam essa necessidade e, por isso, estão investindo pesado em Computação na Nuvem. Essa tecnologia se apresenta como o caminho para o novo mercado digital.

Fonte: CIO

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Um estudo nomeado “Center for the Future of Work”, realizado pela empresa global de tecnologia e negócios, Cognizant, apresentou recentemente diversas tendências sobre o futuro do trabalho no mundo. O estudo é um levantamento de dados coletados durante os últimos 10 anos de trabalho da empresa e dividiu as tendências em cinco categorias. São elas mudanças nos modos, nas ferramentas, na estética, nos desafios e no significado do trabalho. Confira abaixo algumas dessas tendências!

– Robôs assistentes: O cargo de assistente foi criado para facilitar o trabalho dos que estão em posições de liderança, mas, segundo o estudo, esses profissionais podem muito bem ter profissões mais rentáveis e produtivas. Então, os robôs não devem roubar os empregos desses profissionais, e sim facilitar o trabalho.

– Robôs maus precisam dos humanos: Uma ideia que tomou conta do imaginário popular foi que, assim como os robôs podem fazer coisas boas para a humanidade, também podem fazer coisas ruins. Mas a realidade é que os bots mal programados só podem ser corrigidos por humanos, que são necessários para desenvolver bons robôs.

– Hierarquia: Mesmo que seja importante, a hierarquia não pertence ao mundo colaborativo. Ela deve ser adaptada a um modelo de organização baseada em auxílio mútuo e confiança. O futuro da estrutura organizacional está em saber equilibrar esses dois modelos.

Fonte: CIO

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Conhecida entre técnicos, empresas e pesquisadores, a tecnologia Internet das Coisas (Internet of Things) ganha cada vez mais visibilidade na sociedade por conectar todo tipo de equipamento de distintas formas. Na IoT, novas aplicações permitem o uso coordenado e inteligente de aparelhos para controlar diversas atividades, do monitoramento com câmeras e sensores até a gestão de espaços e de processos produtivos.

O “ecossistema” da IoT envolve diferentes agentes e processos, como módulos inteligentes (processadores, memórias), objetos inteligentes (eletrodomésticos, carros, equipamentos de automação em fábricas), serviços de conectividade (prestação do acesso à Internet ou redes privadas que conectam esses dispositivos), habilitadores (sistemas de controle, coleta e processamento dos dados e comandos envolvendo os objetos), integradores (sistemas que combinam aplicações, processos e dispositivos) e provedores dos serviços de IoT.

É fato que a conectividade em diversas atividades, como processos de automação, não é novidade, mas a diferença da Internet das Coisas seria a quantidade de dispositivos e as transformações que esse tipo de recurso pode gerar nas diversas áreas. Um exemplo é o uso de sensores em tratores que medem a situação do solo e enviam dados para sistemas responsáveis por processar essas informações e fazer sugestões das melhores áreas ou momentos para o plantio.

Fonte: Exame

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Diversas companhias aéreas estão implantando ou testando um determinado dispositivo portátil habilitado para RFID, que pode ser usado com um smartphone e depois carregado em um único dispositivo. Este leitor compacto permite que as companhias aéreas rastreiem o manuseio e a logística de bagagens desde quando são registradas, carregadas na aeronave e depois descarregadas.

Outra tecnologia que está sendo sondada pelas companhias aéreas poderá ser usada como uma luva. Utilizando a tecnologia RFID em um scanner de código de barras, as empresas cujos colaboradores escaneiam códigos de barras, como trabalhadores de armazém, fornecedores de logística e manipuladores de bagagem, poderão adicionar uma funcionalidade UHF sem precisar atualizar toda a tecnologia.

Com o leitor portátil, os trabalhadores podem capturar o ID da etiqueta vinculada a cada bagagem, à medida que ela é carregada ou descarregada de um avião transportador. Quando o leitor captura os dados da etiqueta, essas informações são encaminhadas para um banco de dados no qual o proprietário da carga pode visualizar o status da encomenda em tempo real.

Embora as companhias aéreas ao redor do mundo estejam implantando RFID, os aeroportos e companhias asiáticas saíram na frente, buscando em massa por essa tecnologia. A expectativa é que um leitor de anéis e um scanner de código de barras sejam disponibilizados muito em breve para serem usados pelos manipuladores de bagagem nos aeroportos e armazéns.

Fonte: RFID Journal