Inovação que facilita o controle de estoque no varejo

As empresas estão adotando o SKU para gerenciar estoque e garantir que os itens apropriados sejam embalados e enviados aos clientes. Basicamente, é um número de identificação de um produto. Medida capaz de facilitar o gerenciamento do estoque. O acompanhamento do estoque passa a ser em tempo real, no momento em que os produtos são identificados com SKU, o mesmo ganha uma identidade que pode ser rastreada em todos os pontos de controle de forma automática ou não, dependendo do caso.

Quando o produto passa por uma área de controle, o sistema identifica e registra a movimentação de forma integrada com o ERP e outros sistemas existentes na empresa. Assim, os movimentos dos produtos, corrugados, paletes, gaiolas de movimentação, etc, podem ser acompanhados em dashboards disponíveis na plataforma para acompanhamento em tempo real.

Para manter todos os itens em acompanhamento, todos os produtos devem ter uma tag de RFID, esta tag pode ser colocada no Centro de Distribuição (CD) ou vir diretamente do fabricante, mas todos os produtos precisam de tag. No caso do varejo este processo se torna viável para uma empresa que possua um CD, a partir de 5 ou 6 lojas, onde hoje ele já coloca as etiquetas nos produtos.

Substituindo a etiqueta que ele coloca hoje nos produtos com o código de barras, por uma etiqueta com tecnologia de RFID, esta imprimirá também as informações que ele costuma colocar nas etiquetas atuais.

Segurança: um desafio na era da internet

Na medida em que as conexões chegam a aparelhos médicos, automóveis, sensores e câmeras, possíveis ataques à privacidade se tornam um grande risco.

Sem sistemas de proteção e segurança eficientes, equipamentos com IoT de um hospital podem ser invadidos por hackers, colocando vidas em risco.

A Internet das Coisas, IoT na sigla em inglês, já está bem estabelecida como tecnologia e agora vem ganhando escala. Mas existe um calcanhar de Aquiles gravíssimo: os protocolos de segurança para a IoT ainda não foram bem delimitados. Dessa forma, um hacker poderia, em tese, ganhar poder sobre a vida humana: ele não teria mais acesso apenas a contas de e-mail e a sites de bancos, mas também saberia muito mais sobre a vida pessoal dos usuários da tecnologia.

Desenvolvida ao longo da última década, a Internet das Coisas consiste na implementação de sistemas de comunicação via web para aparelhos. Assim, podem enviar dados, mas também recebê-los, permitindo a uma pessoa, 15 minutos antes de chegar em casa, acionar sua cafeteira remotamente e ter café pronto e fresco assim que passar pela porta – que, aliás, vai usar uma fechadura inteligente, capaz de identificar os usuários autorizados a entrar.

E assim como muitos desafios que encontramos ao utilizar as mais diversas tecnologias, chegou a hora de buscar oferecer a segurança necessária para assim, usufruirmos do melhor desta tecnologia.

Fonte: Revista Seu Negócio no Próximo Nível

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Desmitificando a Indústria 4.0

É importante acelerar a adoção e integração das soluções da indústria 4.0 e liberar os benefícios da produção tecnológica para as indústrias de todo o mundo.

Confira alguns mitos sobre a Indústria 4.0 e saiba porque não levá-los em consideração se está pensando em aplicá-los na sua empresa:

1. A tecnologia é cara demais: por décadas, “tecnologia” e “inovação” têm sido sinônimo de “caro”. Contudo, a vantagem da tecnologia 4.0 é que ela pode fazer muito sem que seja necessário tanto investimento. Com uma combinação de dados coletados pela internet das coisas, uma empresa pode fazer análises e se tornar muito mais eficiente e ágil, portanto, trazendo lucro para o negócio. O retorno vem em otimização de processos, redução de energia dispendida, qualidade do trabalho final, menor frequência de manutenção e maior eficácia do equipamento.

2. Indústria 4.0 vai causar desemprego generalizado

A quarta revolução industrial na manufatura é frequentemente associada a robôs e algoritmos inteligentes capazes de assumir as tarefas de humanos. Apesar de que as tarefas repetitivas vão diminuir, o Relatório “O Futuro dos Empregos”, do Fórum Econômico Mundial, aponta que 75 milhões de empregos desaparecerão e 133 milhões de novas vagas serão criadas no mundo todo até 2022 por conta da tecnologia.

3. Empresas devem abrir mão do lucro para ter sustentabilidade: precisamos pensar em sustentabilidade em termos de contribuir positivamente para a força de trabalho, a sociedade em geral e o meio ambiente. Portanto, ser sustentável não exige mudanças massivas. A instalação de controles inteligentes de iluminação, por exemplo, pode economizar mais de 40% de energia.

4. A revolução industrial pode ser aplicada apenas em multinacionais: no entanto, de acordo com artigo “Quarta Revolução Industrial: Faróis de Tecnologia e Inovação na Manufatura”, uma pequena empresa italiana com 250 funcionários, que apostou em tecnologia avançada com uma pequena equipe e investimento limitado criou total transparência em seu processo de produção, a fim de identificar e resolver a causa raiz de desvios de qualidade e perdas de desempenho. Após um ano, registrou crescimento de receita de 7% a 8%.

Se os empresários puderem ver esses mitos coletivamente pelo que são — barreiras impostas por eles mesmos — finalmente poderemos liberar todo o potencial tecnológico da indústria e inaugurar uma nova era de inovação.

Fonte: Época Negócios

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Controle que melhora a gestão dos ativos de sua empresa

As etiquetas RFID podem armazenar diversas informações, possibilitando que o gestor tenha todo o controle de seus ativos. Acompanhando, assim, o estoque em tempo real.

Mas afinal, quais as vantagens de poder acompanhar essas informações?

O acompanhamento é feito através do dashboard, um painel visual que apresenta o conjunto de informações sobre seus produtos, onde é possível ver índices de produção e resultados. Essas informações são disponibilizadas na nuvem, assim, o gestor pode acompanhá-las de onde estiver. Com isso, é possível tomar ações de antecipação. Realizando melhorias em processos, manutenção em máquinas, pedidos a fornecedores, entre outras coisas. Tudo isso antes de ocorrer alguma falha ou problema.

Esse controle possibilita que ocorra um número muito menor de falhas, economia de energia, mais dados para análise, organização (inclusive financeira), aumento de produtividade, entre outros benefícios.

Fale conosco, e saiba mais sobre as soluções que temos para tornar as empresas muito mais inovadoras e produtivas.

Big Data

Os dados são de extrema importância para a empresa. Porém, não basta ter um monte de dados (ou “big data”), é preciso ter estratégia.

O cientista de dados chefe da Intel, Bob Rogers, usa uma analogia para resumir a questão: ele diz que não se coloca petróleo direto no carro. Da mesma forma, é necessário ter um processo para os dados ganharem valor. Para isso, é necessário:

1. Integrar aos objetivos do negócio: é preciso refletir sobre os problemas da empresa e como o big data pode ser eficiente diante do cenário. Aliando a estratégia de dados com uma estratégia mais ampla da empresa. Se concentrar em um objetivo e usar a tecnologia para atingi-lo.

2. Democratizar o acesso aos dados: todos os profissionais que precisem daquelas informações precisam visualizá-las de forma intuitiva. Esse processo de ter de passar pelo departamento de tecnologia da informação para conseguir chegar nos dados deve acabar. Se mais departamentos têm acesso às informações de que precisam, mudanças podem acontecer mais rápido.

3. ‎Para usufruir do big data com segurança e agilidade: é preciso ter ferramentas. As empresas não podem permanecer com uma infraestrutura do passado. É preciso otimizar a infraestrutura para realmente explorar o poder daqueles dados.

O futuro está aqui. Já se preparou? Fale conosco e saiba mais sobre como a inovação de nossos produtos podem transformar sua empresa.

Fonte: Época Negócios

Controle de estoque

Manter o controle de estoque em dia é de extrema importância para uma empresa apurar o seu movimento de entrada e saída de mercadorias. E, assim, ter informações precisas sobre a demanda que o mercado tem de seu produto, eventuais desvios e também sobre o lucro líquido obtido no final do mês contábil.

Ter um estoque controlado é saber que há a quantidade correta de produtos para que a empresa possa fluir corretamente e atender sua demanda do mercado, sem ter prejuízos com perdas. O que parece óbvio, para muitos gestores não é, pois muitos ainda não sabem como realizar o controle de estoque corretamente.

Além de ajudar no gerenciamento da empresa, o controle de estoque oferece uma maior eficiência e organização de alguns dos processos internos de sua empresa. Ele também diminui desperdícios, tanto de tempo e energia na hora de fazer gestão quanto de seus recursos financeiros.

Fonte: eGestor

RFID – identificação de radiofrequência – podem trazer facilidade para o controle de estoque de uma empresa. Fazendo com que o gestor sempre esteja ciente sobre seu inventário de produtos.

RFID: uma tecnologia não tão atual

O físico escocês, Sir Robert Alexander Watson-Watt, descobriu em 1935 a função dos radares que foram utilizados durante a segunda Guerra Mundial por alemães, americanos, ingleses e japoneses para avisá-los com antecedência a respeito de aviões enquanto eles ainda estavam distantes. Nessa época, o problema era identificar dentre esses aviões qual era do inimigo e qual era do aliado. Com base nisso, os alemães perceberam que se os seus pilotos girassem suas aeronaves quando estivessem retornando à base modificariam o sinal de rádio que seria refletido de volta ao radar. Essa descoberta tornou possível alertar os técnicos responsáveis pelo radar de que se tratava de uma aeronave alemã.

As etiquetas de identificação por radiofrequência, utilizam a frequência de rádio para captura de dados. Apesar de ser uma ferramenta criada há muitas décadas, ela foi incorporada às camadas da cadeia produtiva, de suprimentos e sistemas de identificação apenas recentemente.

O método de identificação mais comum é armazenar um número de série que identifique um produto ou uma informação em um microchip. A partir daí, os controles desse produto são muito eficazes, pois eles ganham um identificador único, que pode ser alcançado por radiofrequência com exatidão

Fonte: Ecommerce Brasil

Indústria 4.0

O termo indústria 4.0 se originou a partir de um projeto de estratégias do governo alemão voltado à tecnologia, sendo usado pela primeira vez na Feira de Hannover em 2011. Seu fundamento básico implica que conectando máquinas, sistemas e ativos, as empresas poderão criar redes inteligentes ao longo de toda a cadeia de valor que podem controlar os módulos da produção de forma autônoma.

Ou seja, as fábricas inteligentes terão a capacidade e autonomia para agendar manutenções, prever falhas nos processos e se adaptar aos requisitos e mudanças não planejadas na produção. Assim, pode-se considerar que os pilares da indústria 4.0 são Internet das Coisas (Internet of Things – IoT), Big Data Analytics e Segurança.

Eletrodomésticos que se conectam via wi-fi, que apontam a vida útil do produto, ou informam quando deve ser feito a manutenção; carros que dirigem sozinhos; biotecnologia (chips), impressora 3D com construção de tijolos, peças de carro, vestuário. Aplicativos com tradução simultânea de línguas, transferência de dinheiro apenas passando o celular frente ao outro, Bitcoins, Blockchain. Drone com reconhecimento facial, são exemplos práticos da IoT.

Fonte: Terra

Você já pensou em sapatos com GPS?

A ideia pode parecer absurda, mas surgiu por conta de uma causa nobre: monitorar idosos e pessoas com problemas de memória. Agora fez sentido, não é?

Quem cuida de pessoas idosas ou com algum tipo de desordem mental nem sempre consegue estar com elas em 100% do tempo. E se elas também não estão com um celular, ou não conseguem usar um, como se certificar de que não se perderam? Pensando nisso, a empresa americana GTX Corp criou solados inteligentes de calçados com GPS, que permitem monitorar à distância a localização de crianças e idosos com doenças como Alzheimer ou demência.

O Smart Sole, nome dado ao produto, começou a ser concebido ainda em 2002 pela empresa, que se descreve como a “primeira companhia de dispositivos usáveis com GPS do mundo”. Segundo a empresa, mais de 100 milhões de pessoas no mundo todo precisam de acompanhamento constante em função de diversos problemas que afetam a memória.

A preocupação era com essas pessoas ficarem desacompanhadas em casa, e acabarem conseguindo sair sem rumo pelas ruas. Com o avançar da tecnologia e a febre dos smartphones, logo se tornou mais fácil conceber como os responsáveis pelos doentes poderiam monitorá-los.

O solado inteligente não é só um chip, mas “um minúsculo celular dentro do sapato”. Ele usa a rede celular para se comunicar, requer um plano de telefonia e precisa ser recarregado diariamente. Ele estando online, os responsáveis podem monitorar em tempo real a localização de quem usa os sapatos utilizando um login e senha protegidos.

O sistema também envia automaticamente e-mails e SMS para os cuidadores, caso o usuário do calçado saia da área de monitoramento. O solado é vendido em vários tamanhos adultos e infantis, e possuem um formato padrão que se encaixa nos sapatos e tênis casuais mais comuns.

Fonte: PEGN

Teste de Turing

O Teste de Turing, é um dos principais e mais discutidos assuntos dentro do contexto histórico da Inteligência Artificial, seja pelo seu funcionamento ou então pela sua validade.

Alan Turing publicou em 1950 um artigo chamado “Computing Machinery and Intelligence” na revista filosófica Mind, e resumidamente o artigo aborda sobre a capacidade que as máquinas têm de pensar e de serem inteligentes. Turing inicia o artigo propondo a seguinte questão: “As máquinas podem pensar?”. Porém, como o processo de pensar é de difícil definição, ele trocou a pergunta para: “Há como imaginar um computador digital que faria bem o jogo da imitação?”.

Com base nessa pergunta, o teste de Turing funciona da seguinte maneira: existem dois humanos e um sistema de inteligência artificial situados em um mesmo ambiente. Um dos humanos é um interrogador que está separado (por uma barreira) do outro humano e do sistema de IA. Este interrogador entra em uma conversa em linguagem natural (via teclado) com o outro humano e também com a máquina, e caso ele não consiga distinguir se está conversando com a máquina ou com o ser humano é um indicativo de que o sistema é inteligente e passou no Teste de Turing.

Fonte: IA Expert