Na medida em que as conexões chegam a aparelhos médicos, automóveis, sensores e câmeras, possíveis ataques à privacidade se tornam um grande risco.
Sem sistemas de proteção e segurança eficientes, equipamentos com IoT de um hospital podem ser invadidos por hackers, colocando vidas em risco.
A Internet das Coisas, IoT na sigla em inglês, já está bem estabelecida como tecnologia e agora vem ganhando escala. Mas existe um calcanhar de Aquiles gravíssimo: os protocolos de segurança para a IoT ainda não foram bem delimitados. Dessa forma, um hacker poderia, em tese, ganhar poder sobre a vida humana: ele não teria mais acesso apenas a contas de e-mail e a sites de bancos, mas também saberia muito mais sobre a vida pessoal dos usuários da tecnologia.
Desenvolvida ao longo da última década, a Internet das Coisas consiste na implementação de sistemas de comunicação via web para aparelhos. Assim, podem enviar dados, mas também recebê-los, permitindo a uma pessoa, 15 minutos antes de chegar em casa, acionar sua cafeteira remotamente e ter café pronto e fresco assim que passar pela porta – que, aliás, vai usar uma fechadura inteligente, capaz de identificar os usuários autorizados a entrar.
E assim como muitos desafios que encontramos ao utilizar as mais diversas tecnologias, chegou a hora de buscar oferecer a segurança necessária para assim, usufruirmos do melhor desta tecnologia.
Fonte: Revista Seu Negócio no Próximo Nível