Varejo 4.0 foca em comportamento do cliente

A indústria 4.0, conhecida pela automatização e apostas nas máquinas para cumprir atividades, teve ramificações e entre elas está o varejo 4.0. Essa nova era do varejo concilia as tendências da internet com o mundo real para aprimorar a experiência de compra e o relacionamento com o cliente. Entendeu-se que a chave para reinventar as estratégias de venda é acompanhar o comportamento do público.

Quem aposta no varejo 4.0, certamente possui um diferencial competitivo no mercado, além de ter mudado a proposta de valor do negócio. Tudo isso utilizando tecnologias que agilizam a coleta de informações do público. Dessa forma, é possível compreender hábitos dos clientes e identificar qual o meio utilizado para as compras.

O comportamento do consumidor mudou e evoluiu. Hoje, ele não busca apenas por um produto de qualidade, ele quer aprender, ver, tocar, experimentar, se divertir, comparar, levar o produto, avaliar, curtir e recomendar. A tecnologia e o mundo real se misturam para criar vínculos emocionais e sociais. O digital é usado como canal de auxílio à compra, enquanto a loja física aprimora a experiência.

O percentual de vendas pela internet aumenta cada vez mais em relação às vendas em lojas físicas. Agora, as pessoas dificilmente saem da rotina para procurar um produto específico. Se você tem o objetivo de aplicar o varejo 4.0, lembre-se que existem duas tendências desse novo modelo de negócio, a tecnológica e a comportamental.

Fonte: Sebrae

Cloud Computing é inovação acessível para pequenas e médias empresas

As empresas vivem em uma constante busca por novos jeitos de aumentar a produtividade, segurança e lucratividade de suas atividades. Para grandes empresas, indústrias e fábricas isso já é rotineiro já que uma parte da verba costuma ser destinada aos departamentos de inovação. No caso das pequenas e médias empresas, este costuma ser um caminho mais complicado devido ao orçamento.

A tecnologia Cloud Computing pode ser uma aliada para quem se encontra nessa situação. Um estudo feito pelo Gartner mostra que até 2020, empresas que não utilizam computação em nuvem serão tão raras quanto as que hoje não utilizam internet. Isso porque a maioria das inovações tecnológicas é centrada em cloud. Segundo o artigo ‘The ROI of Cloud ERP for SMBs’, o mercado de softwares empresariais (ERP) em nuvem representa apenas 2 a 7 por cento do total deste mercado. No entanto, a previsão é que esse percentual dobre a cada 5 anos.

Entre as principais vantagens da Cloud Computing estão:

➡ Custo acessível;

➡ Retorno de investimentos;

➡ Mobilidade;

➡ Escalabilidade;

➡ Redução de custos;

➡ Produtividade;

➡ Segurança.

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A Indústria 5.0 vem aí

Enquanto ainda discutimos a Indústria 4.0, os avanços tecnológicos avançam em uma velocidade surpreendente, o que nos faz almejar a Indústria 5.0. Diferentemente de sua antecessora, este novo modelo de Indústria terá também um grande impacto na sociedade como um todo, já que tem como ideia central aumentar a colaboração entre humanos e sistemas inteligentes.

A Indústria 5.0 se mostra necessária por conta da alta demanda de individualização dos consumidores nos produtos comprados. Isso mostra a preferência por um certo grau de personalização e customização em seus produtos. Ou seja, a personalização se tornou um fator importante para o consumidor moderno.

A manufatura é um grande empregador na maioria das economias. Na Suíça, por exemplo, cerca de um quinto da população tem empregos na indústria. A fabricação é essencialmente uma atividade significativa que fornece bem-estar aos funcionários, proprietários e sociedade. A chave é continuar inovando em produtos e melhorando os processos de fabricação.

Dentro deste segmento, acredita-se que as pessoas, e não a tecnologia, moldam o futuro da produção. Como as pessoas escolhem usar novas tecnologias é que decidirá como a fabricação vai evoluir.

Fontes: Machine Design/Stylo Urbano

Big Data é essencial para disponibilizar experiência personalizada ao cliente

Na atualidade, para continuar vendendo, é preciso conhecer o consumidor, seus hábitos de consumo e preferências. O tempo dos produtos, marcas e negócios massificados chegou ao fim. No comércio eletrônico, toda navegação é monitorada, até mesmo o que fica esquecido no carrinho de compras. Os sistemas analisam a movimentação do cliente em uma loja, que produtos pega e quais decide comprar.

A análise das lojas físicas é ainda mais relevante, pois é onde ocorrem 75% das decisões de compra – mesmo que a aquisição de fato seja feita mais tarde, até em outro canal ou varejista. Há muitos dados disponíveis, mas analisar e compreender as informações disponíveis para tomar as melhores decisões é um desafio.

Cada vez mais, consumidores buscam itens personalizados e engajam com marcas com valores próximos aos seus. A busca por personalização atinge lojas do varejo, comércio eletrônico, indústrias e campanhas de marketing. A análise correta dos dados pode ser o diferencial entre o sucesso e a decaída das empresas. Essa nova revolução está mais próxima do que se imagina, e as empresas precisam se adaptar rapidamente se não quiserem ficar para trás.

Fonte: Exame