As tendências tecnológicas que mudarão nosso trabalho no futuro

Um estudo nomeado “Center for the Future of Work”, realizado pela empresa global de tecnologia e negócios, Cognizant, apresentou recentemente diversas tendências sobre o futuro do trabalho no mundo. O estudo é um levantamento de dados coletados durante os últimos 10 anos de trabalho da empresa e dividiu as tendências em cinco categorias. São elas mudanças nos modos, nas ferramentas, na estética, nos desafios e no significado do trabalho. Confira abaixo algumas dessas tendências!

– Robôs assistentes: O cargo de assistente foi criado para facilitar o trabalho dos que estão em posições de liderança, mas, segundo o estudo, esses profissionais podem muito bem ter profissões mais rentáveis e produtivas. Então, os robôs não devem roubar os empregos desses profissionais, e sim facilitar o trabalho.

– Robôs maus precisam dos humanos: Uma ideia que tomou conta do imaginário popular foi que, assim como os robôs podem fazer coisas boas para a humanidade, também podem fazer coisas ruins. Mas a realidade é que os bots mal programados só podem ser corrigidos por humanos, que são necessários para desenvolver bons robôs.

– Hierarquia: Mesmo que seja importante, a hierarquia não pertence ao mundo colaborativo. Ela deve ser adaptada a um modelo de organização baseada em auxílio mútuo e confiança. O futuro da estrutura organizacional está em saber equilibrar esses dois modelos.

Fonte: CIO

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Internet das Coisas é tecnologia destaque por impactar as mais diversas áreas da sociedade

Conhecida entre técnicos, empresas e pesquisadores, a tecnologia Internet das Coisas (Internet of Things) ganha cada vez mais visibilidade na sociedade por conectar todo tipo de equipamento de distintas formas. Na IoT, novas aplicações permitem o uso coordenado e inteligente de aparelhos para controlar diversas atividades, do monitoramento com câmeras e sensores até a gestão de espaços e de processos produtivos.

O “ecossistema” da IoT envolve diferentes agentes e processos, como módulos inteligentes (processadores, memórias), objetos inteligentes (eletrodomésticos, carros, equipamentos de automação em fábricas), serviços de conectividade (prestação do acesso à Internet ou redes privadas que conectam esses dispositivos), habilitadores (sistemas de controle, coleta e processamento dos dados e comandos envolvendo os objetos), integradores (sistemas que combinam aplicações, processos e dispositivos) e provedores dos serviços de IoT.

É fato que a conectividade em diversas atividades, como processos de automação, não é novidade, mas a diferença da Internet das Coisas seria a quantidade de dispositivos e as transformações que esse tipo de recurso pode gerar nas diversas áreas. Um exemplo é o uso de sensores em tratores que medem a situação do solo e enviam dados para sistemas responsáveis por processar essas informações e fazer sugestões das melhores áreas ou momentos para o plantio.

Fonte: Exame

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Aeroporto testa leitura RFID para combater perdas de bagagens

Diversas companhias aéreas estão implantando ou testando um determinado dispositivo portátil habilitado para RFID, que pode ser usado com um smartphone e depois carregado em um único dispositivo. Este leitor compacto permite que as companhias aéreas rastreiem o manuseio e a logística de bagagens desde quando são registradas, carregadas na aeronave e depois descarregadas.

Outra tecnologia que está sendo sondada pelas companhias aéreas poderá ser usada como uma luva. Utilizando a tecnologia RFID em um scanner de código de barras, as empresas cujos colaboradores escaneiam códigos de barras, como trabalhadores de armazém, fornecedores de logística e manipuladores de bagagem, poderão adicionar uma funcionalidade UHF sem precisar atualizar toda a tecnologia.

Com o leitor portátil, os trabalhadores podem capturar o ID da etiqueta vinculada a cada bagagem, à medida que ela é carregada ou descarregada de um avião transportador. Quando o leitor captura os dados da etiqueta, essas informações são encaminhadas para um banco de dados no qual o proprietário da carga pode visualizar o status da encomenda em tempo real.

Embora as companhias aéreas ao redor do mundo estejam implantando RFID, os aeroportos e companhias asiáticas saíram na frente, buscando em massa por essa tecnologia. A expectativa é que um leitor de anéis e um scanner de código de barras sejam disponibilizados muito em breve para serem usados pelos manipuladores de bagagem nos aeroportos e armazéns.

Fonte: RFID Journal

Inteligência Artificial supera médicos em diagnósticos de câncer de mama

Segundo uma pesquisa recente publicada na revista Nature, a Inteligência Artificial (IA) é mais precisa que os médicos no diagnóstico de câncer de mama a partir de uma mamografia. O estudo, conduzido por uma equipe internacional, incluindo pesquisadores do Google Health e da universidade Imperial College London, desenvolveu e treinou um modelo de computador com base em imagens de raios-X de mamas de quase 29 mil mulheres.

O algoritmo conseguiu superar seis radiologistas na leitura das mamografias e se mostrou tão eficiente quanto dois médicos trabalhando juntos. O experimento provou que a Inteligência Artificial pode ser uma ferramenta importante para melhorar o diagnóstico do câncer de mama.

A referência utilizada foi o sistema público de saúde britânico (NHS, na sigla em inglês), que prevê que dois radiologistas analisem os raios-X de cada paciente. Em casos raros em que discordam do diagnóstico, um terceiro médico avalia as imagens.

No estudo, um modelo de Inteligência Artificial recebeu imagens anônimas, e não tinha acesso ao histórico das pacientes, se baseando apenas nas mamografias. Os resultados mostraram que o modelo de IA era tão eficiente quanto o atual sistema da leitura dupla dos exames feita pelos médicos.

Fonte: G1